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segunda-feira, 16 de julho de 2012

AS VANTAGENS DESTE  SISTEMA DE HIDROPONIA

Manejo do ambiente protegido


Manejo do ambiente protegido
•Luminosidade
–Cuidado com local de instalação
–Limpeza do plástico
–Utilização de telas de sombreamento


Manejo do ambiente protegido


•Temperatura:

–Varia de acordo com a hortícola
–Lanternins
–Cortinas laterais
–Telas de sombreamento e aluminizadas
–Nebulizadores


Manejo do ambiente protegido


•Umidade Relativa:

–Inversamente proporcional à temperatura
–Excesso de umidade: ↓ Evapotranspiração
↑ Doenças
–Manejo de doenças e distúrbios fisiológicos
–Irrigação e ventilação


Manejo do ambiente protegido


•Pragas:
–Manejo de doenças
–Manejo de insetos e ácaros
•Telas anti-afídicas
–Plantas Daninhas
•Adubação correta



Vantagens da Hidroponia
•maior uniformidade na produção;
•maior produção por área;
•redução do ciclo de cultivo;
•menor gasto de mão-de-obra;
•uso racional de água e fertilizantes;
•produtos limpos e de qualidade

quarta-feira, 11 de julho de 2012

blog notícias sobre o rock

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TUDO SOBRE O TOMATE

Tomate

Como ler uma caixa taxonómicaTomate
Tomates
Tomates
Classificação científica
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Solanales
Família: Solanaceae
Género: Solanum
Espécie: S. lycopersicum

Nome binomial
Solanum lycopersicum
L.

Sinónimos
  • Lycopersicon esculentum
  • Lycopersicon lycopersicum
O tomate é o fruto do tomateiro (Solanum lycopersicum; Solanaceae). Embora coloquialmente considerado verdura, é, na verdade, um fruto. De sua família, fazem também parte as berinjelas, as pimentas e os pimentões, além de algumas espécies não comestíveis.
Originário das Américas Central e do Sul, era amplamente cultivado e consumido pelos povos pré-colombianos, sendo atualmente cultivado e consumido em todo o mundo.

Etimologia

"Tomate" origina-se do náuatle tomatl, através do castelhano tomate[2].

Origem

A maioria dos botânicos atribui a origem do cultivo e do consumo (e mesmo a seleção genética) do tomate como alimento à civilização inca do antigo Peru, o que deduzem por ainda persistir, naquela região, uma grande variedade de tomates selvagens e algumas espécies domesticadas (de cor verde) conhecidas apenas ali.
Estes acreditam que o tomate da variedade Lycopersicum cerasiforme, que parece ser o ancestral da maioria das espécies comerciais atuais, tenha sido levado do Peru e introduzido pelos povos antigos na América Central, posto que foi encontrado amplamente cultivado no México.
Outros estudiosos acreditam que o tomate seja originário da região do atual México, não apenas pelo nome pertencer tipicamente à maioria das línguas locais (náuatles), mas porque as cerâmicas incas não registraram o uso do tomate nos utensílios domésticos, como era costume. Os primeiros contestam tal objeção, pelo fato de que muitas outras frutas e alimentos dos incas também não foram representados nas cerâmicas.

Características

O tomateiro é uma planta fanerógama, angiosperma e dicotiledônea. Trata-se de um fruto, uma vez que é o produto do desenvolvimento do ovário e do óvulo da flor, formando o pericarpo e as sementes, respectivamente, após a fecundação. Popularmente, no entanto, não há consenso entre sua classificação como fruta ou legume.
O tomate é rico em licopeno e contém vitamina C.
Por muito que digam que é um vegetal, o tomate nunca será vegetal, mas sim um fruto para sempre.

Gastronomia

Tomate, por fora e em corte
Apesar de constantemente associado à cozinha da Itália, dado seu largo uso na sua culinária italiana, o tomate já era primordialmente consumido nas civilizações inca, maia e asteca antes de ser levado para a Europa. Pertence a um extenso rol de alimentos da América pré-colombiana desconhecidos do Velho Mundo antes das grandes navegações, do qual fazem parte o milho, vários tipos de feijões, batatas, frutas como abacate e o cacau (de cujas sementes se faz o chocolate), afora artigos de uso nativo que se difundiram, como o chicle (seiva de Sapota (ou sapoti)) e o tabaco.
Inicialmente, o tomate era tido como venenoso pelos europeus e cultivado apenas para efeitos ornamentais, supostamente por causa de sua conexão com as mandrágoras, variedades de Solanáceas usadas em feitiçaria.
Os primeiros registros apontam para a sua chegada em Sevilha, na Espanha, no século XVI, que era um dos principais centros de irradiação comercial para toda a Europa, principalmente Itália e Países Baixos. Os italianos logo chamaram os primeiros frutos de pomo d'oro (pomo de ouro).
A literatura culinária espanhola antiga (1599 - 1611) não registra o uso do tomate. Na Itália, Antonio Latine escreveu, entre 1692 e 1694, o livro de cozinha napolitana Lo Scalco alla Moderna, em que uma das suas receitas recomendava levar ao fogo pedaços de tomate, sem pele ou sementes, temperando com salsinha, cebola e alho picados, salpicados com sal e pimenta, acrescidos de azeite e vinagre, para obter um molho de tomate "de estilo espanhol". Em 1745, o livro do espanhol Juan Altamiras descrevia duzentas receitas, dentre as quais treze tinham tomate em seus ingredientes. Já na Inglaterra, a partir de 1750, se tem evidências de seu uso pelas famílias judias, que já o consumiam, muito embora permanecesse suspeito ao restante dos cidadãos até o século XIX.
Somente no século XIX é que o tomate passou a ser consumido e cultivado em escala cada vez maior, inicialmente na Itália, depois na França e na Espanha, ganhando popularidade depois que os povos do sul da Europa declinaram sobre aquela suspeita, tornando-o um dos principais ingredientes da culinária mediterrânea. Alla bolognesa, à espanhola, à mexicana, à la marselhesa, alla napolitana, alla parmigiana, à la orientale, à la niçoise, à portuguesa e à la provençale são apenas algumas das infinitas receitas que adotaram o fruto como ingrediente; uma lista que não para de se renovar.

Os tomates podem ser divididos em diversos grupos, de acordo com seu formato e sua finalidade de uso:
  • Santa Cruz, tradicional na culinária, utilizado em saladas e molhos e de formato oblongo;
  • Caqui, utilizado em saladas e lanches, de formato redondo;
  • Saladete, utilizado em saladas, de formato redondo;
  • Italiano, utilizado principalmente para molhos, podendo ainda fazer parte de saladas. Seu formato é oblongo, tipicamente alongado;
  • Cereja, utilizado como aperitivo, ou ainda em saladas. É um "minitomate", com tamanho pequeno, redondo ou oblongo.
Além de diferirem em seu formato, os tomates também podem ter variações em sua coloração. Apesar de ser bem mais comum encontra-lo na coloração vermelha, atualmente, novos tipos de tomate podem ser encontrados na cor rosada, amarela e laranja. Os dois últimos são mais difíceis de serem encontrados no Brasil.

Tomates verdes no pé

Valor Nutricional

O consumo do tomate é recomendado pelos nutricionistas por ser um alimento rico em licopeno (média de 3,31 miligramas em cem gramas), vitaminas do complexo A e complexo B e minerais importantes, como o fósforo e o potássio, além de ácido fólico, cálcio e frutose. Quanto mais maduro, maior a concentração desses nutrientes.
O tomate é composto principalmente de água, possuindo, aproximadamente, catorze calorias em cem gramas, somente. Alguns estudos comprovam sua influência positiva no tratamento de câncer, pois o licopeno, pigmento que dá cor ao tomate, é considerado eficiente na prevenção do câncer de próstata e no fortalecimento do sistema imunológico.
De 1986 a 1998, a Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, analisou os hábitos de 50 000 homens. Segundo os resultados da pesquisa, os homens que consumiam molho de tomate duas vezes por semana tiveram 23 por cento menos incidência de câncer do que outros. A pesquisa concluiu, ainda, que os benefícios podem ser maiores caso o tomate seja cozido, acompanhando um pouco de azeite.

Colheita


Plantação de tomateiros
No Brasil, a colheita do tomate é feita predominantemente de maneira manual. Os frutos, retirados das plantas são colocados em cestas de bambu ou sacolas plásticas, semelhantes às utilizadas para a colheita de laranjas. Logo após, os frutos são transportados para galpões, em caixas plásticas, onde são classificados. Já na etapa de colheita, toma-se cuidado para que os frutos não sejam danificados, dando-se especial atenção para evitar que batam uns sobre os outros. Outros danos podem ser provenientes das estacas de bambu, ou dos sistemas de amarrilho utilizados. As sacolas plásticas também costumam causar mais danos ao fruto, na hora da colheita. Durante o transporte, os tomates novamente são submetidos a estragos e possíveis perdas, mesmo que transportados de forma protegida. Estima-se que o mercado brasileiro perde anualmente 30% de sua produção do tomate para mesa.

Dados Econômicos

Principais produtores - 2005
de tomate (milhões de ton.)
 China 31,6
 Estados Unidos 12,8
 Turquia 9,7
 Itália 7,8
 Índia 7,6
 Egito 7,6
 Espanha 4,5
 Irã 4,2
Brasil 3,3
 México 2,1
Total mundial 125,0
Fonte: FAO [1]
Área dedicada ao tomate - 2005
(ha)
 China 1 305 053
 Índia 540 000
 Turquia 260 000
 Egito 195 000
 Estados Unidos 172 810
 Rússia 146 000
 Itália 141 258
 Irã 130 000
Nigéria 127 000
 Ucrânia 100 000
Total mundial 4 550 719
Fonte: FAO [2]
A produção agrícola de tomate no Brasil é bastante desenvolvida, tendo maior importância na economia do Sudeste e Centro-Oeste. Nesta região estão localizadas as maiores empresas de processamento do fruto.
A partir de 1995, a produção industrial de tomate saltou 29 por cento, com o desenvolvimento de novos derivados como sopas, sucos, tomates dos mais diversos tipos, molhos e o desenvolvimento das redes de fast-food, com crescimento baseado na busca de maior qualidade, o que trouxe boas oportunidades ao setor.
Estima-se que a produção anual brasileira do tomate seja de três milhões de toneladas, dos quais dois milhões de toneladas, ou cerca de 77 por cento da produção no Brasil, seja para seu consumo in natura, sendo o restante utilizado para o processamento de sua polpa, normalmente feito a partir de tomates rasteiros (SEADE, 2003). Os principais estados brasileiros, responsáveis por esta produção são Goiás, São Paulo e Minas Gerais.
A taxa de produção em São Paulo tem característica semelhante a do mercado brasileiro como um todo. No estado, a maior parte da produção (68 por cento) é destinada ao consumo in natura (CAMARGO FILHO, 2001). Em 2002, o tomate de mesa ocupava a 13ª posição entre os produtos que compunham o ranking da produção agrícola paulista, em valor. O total correspondia a 325 000 000 de reais (1,56 por cento do total).

Tomatina de Buñol

Uma guerra de tomates costuma acontecer na Espanha, toda última quarta-feira de agosto. Desde 1940, durante a festa, os moradores da cidade de Buñol atiram tomates uns sobre os outros, pintando uns aos outros e as fachadas das casas da cidade com o vermelho da polpa do tomate. Durante a festa, a população desta pequena vila mediterrânea quadruplica e participam da Tomatina em torno de 38 000 pessoas, dentre moradores da cidade e turistas de todas as regiões do mundo. A origem do festival vem de uma brincadeira de crianças, quando algumas crianças usaram seus almoços para guerrear na praça da cidade.

Plantio de Tomate sem Doenças e Pragas: Vírus no Tomateiro Produção de Tomate no Brasil e Geminiviroses nos Tomateiro

                                                                                   No Brasil, sem dúvida são os vírus que mais causam danos econômicos à cultura do tomate. Na última década, surtos epidêmicos de geminiviroses passaram a ocorrer em todas as regiões de plantio de tomate do Brasil, associados à introdução, no país, do novo biótipo de mosca branca, Bemisia tabaci biótipo B, também referida como B. argentifolii. Sendo a mosca branca um vetor muito móvel e com amplo círculo de hospedeiros, uma grande diversidade de espécies de geminivírus que estavam restritas às ervas daninhas migraram para plantas de tomate. Atualmente, pelo menos seis novas espécies de geminivírus já estão relatadas como pragas do tomateiro, mas sua distinção no campo por meio de sintomatologia é impossível. Em geral, os sintomas manifestam-se como clorose das nervuras (Figura 1), a partir da base da folha, seguido de mosaico amarelo, rugosidade e até mesmo enrolamento das folhas (Figura 2). Quando a infecção é precoce, as perdas são totais e o controle é muito difícil, por conta da alta população de mosca branca presente no campo. A transmissão do vírus pela mosca branca é do tipo persistente ou circulativa, isto é, uma vez adquirido o vírus, a mosca passa a transmiti-lo por toda a sua vida.

Pragas do Tomate: Risca do Tomateiro, Potyvirus, Topo-amarelo e Amarelo-baixeiro

Duas espécies de potyvirus aparecem também como doenças no tomateiro: uma estirpe do vírus Y da batata (Potato virus Y – PVY) e o mosaico amarelo do pimentão (Pepper yellow mosaic virus – PepYMV). A transmissão desses vírus ocorre por meio de várias espécies de pulgões ou afídeos, através de picadas de prova (transmissão não persistente); portanto, a transmissão do vírus se dá em segundos. As formas aladas são mais importantes, epidemiologicamente, do que as formas ápteras. As infecções após a floração são menos danosas. O sintoma do PVY na cultura de tomate manifesta-se como mosaico e necrose generalizada das nervuras das folhas, ficando a planta de tomate com aparência de pinheiro de Natal.
Essas pragas do tomate são causadas por vírus de um mesmo grupo (Luteovirus), ao qual também pertence o vírus-do-enrolamento-da-folha da batata. A doença topo-amarelo caracteriza-se pela presença de folíolos pequenos, com bordas amareladas e enroladas para cima, assemelhando-se a pequenas colheres. As plantas com amarelo-baixeiro apresentam as folhas de baixo geralmente amareladas e cloróticas (Figura 3). A transmissão é exclusivamente  dos pulgões, que, uma vez tendo adquirido o vírus, pode transmiti-lo por toda a vida. A ocorrência dessas doenças do tomate é esporádica, mas surtos epidêmicos podem ocorrer.
Doença no Tomateiro: Amarelecimento e deformação das folhas mais novas
Amarelecimento e deformação das folhas mais novas do Tomateiro

Principais Doenças do Tomateiro: Viroses do complexo do vira-cabeça

 
A vira-cabeça, doença do tomateiro, além de ser uma das principais doenças do tomateiro, é causada por diversas espécies de tospovírus na família Bunyaviridae. Dentre elas, seis ocorrem no Brasil, mas somente quatro infectam a plantação de tomate: Tomato Spotted Wilt Virus (TSWV), Tomato Chlorotic Spot Virus (TCSV), Groundnut Ringspot Virus (GRSV) e Chrysanthemum stem Necrosis Virus (CSNV). As espécies TSWV, TCSV, GRSV e CSNV apresentam um vasto círculo de hospedeiros, envolvendo mais de mil espécies botânicas, principalmente das famílias Solanaceae e Compositae. No Brasil, as espécies de tripes, Frankliniella occidentalis e F. shultzei são importantes vetores dessas espécies de tospovírus. Uma peculiaridade da transmissão desta praga do tomate pelo tripes é que o vetor somente pode adquirir o vírus na fase larval, tornando-se posteriormente capaz de transmiti-lo por toda a sua vida. Outra característica particular na transmissão é que também a praga do tomateiro se multiplica no vetor; então, a relação de transmissão é do tipo propagativa. Em geral, os tospovírus causam grandes prejuízos econômicos às plantas ornamentais e hortaliças. Surtos epidêmicos são observados com freqüência, principalmente nas culturas de tomate, pimentão e alface.
As principais características observadas em plantações de tomate afetadas são: bronzeamento ou arroxeamento das folhas, redução geral do porte da planta , ponteiro virado para baixo e lesões necróticas nas hastes (Figura 4). Quando maduros, os frutos de tomate apresentam lesões anelares concêntricas (Figura 5). Não existem evidências de transmissão por sementes. Atualmente existem no mercado várias cultivares/híbridos de tomate mesa e tomate industrializado com resistência aos tospovírus, portadoras do gene de resistência Sw-5.

Doenças do Tomate: Mosaico-do-fumo e mosaico-do-tomateiro

A virose do mosaico-do-fumo, causada pelo TMV (Tobacco mosaic virus), e a virose mosaico-do-tomateiro, causada pelo ToMV (Tomato mosaic virus), infectam diversas plantas, inclusive a cultura de tomate. As perdas variam conforme a época de infecção, sendo maiores em infecções precoces. Essas pragas do tomate, causam freqüentemente infecção latente (assintomática), mas estirpes graves podem induzir mosaico suave alternado com embolhamento foliar (Figura 6). Um meio de transmissão muito eficiente é através de sementes contaminadas. Já no campo, a transmissão desses vírus ocorre exclusivamente de forma mecânica, por meio do contato direto entre operários e a plantação de tomate.
Doença do Tomateiro: Folhas com manchas de diferentes tonalidades
Folhas com manchas de diferentes tonalidades de verde: Mosaico no Tomateiro

Controle de Pragas do Tomateiro na Plantação

Para o controle de pragas, devem ser tomadas medidas preventivas e em conjunto por todos os produtores da região, pois não existem medidas curativas. Recomenda-se: plantar sementes de boa procedência; produzir mudas em viveiro ou telado à prova de insetos e em local isolado de campos cultivados com plantas hospedeiras, principalmente solanáceas e compostas; manter sempre limpas as mãos, instrumentos e implementos, lavando-os com sabão ou detergente após cada operação; nunca fumar durante o manuseio das mudas; evitar plantios seqüenciados e, se isso não for possível, não fazer novos plantios ao lado de campos abandonados com alta incidência de viroses; controlar adequadamente as plantas daninhas.
A aplicação de inseticidas não tem qualquer efeito no controle de pragas de transmissão não-persistente, como os potyvirus. Para vírus transmitidos de forma persistente ou circulativa, a utilização de inseticidas pode ter um efeito de reduzir a incidência da doença, desde que as medidas anteriores tenham sido observadas.